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insignificância

Emprega-se para significar que uma pessoa colocada em alta posição não se preocupa com ninharias....


chavo | n. m.

Insignificância monetária....


exiguidade | n. f.

Pequenez, insuficiência, insignificância, modicidade....


minúcia | n. f.

Coisa mínima; bagatela; minuciosidade; insignificância....


cominheiro | n. m.

O que dá valor a insignificâncias....


fiapico | n. m.

Pequena quantidade; insignificância....


ridicularia | n. f.

Acto, comportamento ou dito ridículo....


tenuidade | n. f.

Delgadeza; leveza; subtileza; insignificância....


átomo | n. m.

Coisa tenuíssima; insignificância....


bijucaria | n. f.

Insignificância, mesunhice....


belfurinha | n. f.

Coisa de pouca importância....


fortuna | n. f.

Tendência para circunstâncias maioritariamente positivas ou maioritariamente negativas (ex.: boa fortuna, má fortuna)....


ninharia | n. f.

Coisa de pouca importância, de pouco valor....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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