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inimicíssimo

bem-querente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


infenso | adj.

Que se opõe a (ex.: normas infensas ao regulamento vigente)....


infesto | adj.

Muito nocivo e inimigo....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


malquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja mal a outrem....


Que serve para desviar a atenção do inimigo (ex.: acções diversionárias)....


Corresponde ao nosso adágio: «Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício»....


Palavras de Horácio alusivas à sua fuga precipitada da batalha de Filipos que podem aplicar-se a todos que desertam diante do inimigo....


Velha máxima política que indicava que todo o estrangeiro é um inimigo e que ainda em certos países representa o sentir dos seus habitantes....


benquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


abatis | n. m.

Entrincheiramento feito com árvores derrubadas voltadas para o inimigo, para lhe impedir o assalto....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


fuzilaria | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


jugo | n. m.

Peça de madeira que une os bois de uma junta....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Agradeço, se possível, que me esclareçam sobre o significado e origem da palavra "sôbolos", agora tão em voga pelo lançamento da última obra do escritor Lobo Antunes e tão conhecida na expressão primeira de Camões.
A palavra sôbolos corresponde à flexão do masculino plural de sôbolo. Esta é uma forma do português antigo, contracção da preposição sobre com artigo definido antigo lo e pode ter as flexões sôbola, sôbolos, sôbolas, equivalentes, respectivamente, a sobre a, sobre os, sobre as.

É de referir que a recente obra de António Lobo Antunes (Sôbolos Rios Que Vão) retoma o primeiro verso de uma redondilha de Camões que, em algumas edições com actualização gráfica, é por vezes transcrito "Sobre os rios que vão".


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