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inflorescência

basífugo | adj.

Diz-se das plantas em que o crescimento, principalmente de inflorescências, é exclusivamente terminal, como nas crucíferas....


enântico | adj.

Relativo ao aroma do vinho....


inflorescente | adj. 2 g.

Da inflorescência ou a ela relativo....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


definido | n. m. | adj.

Que tem uma flor na extremidade do pedúnculo comum (inflorescência)....


matamatá | n. m.

Árvore da família das lecitidáceas (Eschweilera coriacea), de grande porte, folhas alternas simples, inflorescências racemosas, flores brancas ou amareladas e sementes oleaginosas, nativa da Amazónia....


penacheiro | n. m.

Designação comum às plantas do género Callistemon, da família das mirtáceas, de origem australiana, de folhas lanceoladas e inflorescências em forma de espiga....


pendão | n. m.

Inflorescência do milho....


brócolis | n. m. pl.

Planta crucífera hortense (Brassica oleracea italica), de inflorescência comestível, parecida com a couve-flor. (Equivalente no português de Portugal: brócolos.)...


chamom | n. m.

Droga feita da resina das inflorescências do cânhamo-indiano que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central....


hipanto | n. m.

Modo de inflorescência próprio da figueira....


mangará | n. m.

Ponta terminal de inflorescência da bananeira....


tifácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas herbáceas, perenes, de rizomas horizontais grossos, caules lisos e glabros, folhas lineares, inflorescências terminais espiciformes, encontradas em zonas húmidas....


Variedade de couve, de inflorescência comestível e mais ou menos carnuda, semelhante à couve-flor, mas com um padrão mais geométrico....


saluga | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência da espiga em gramíneas como o trigo, o centeio, a cevada, etc....


parietária | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das urticáceas, anuais ou perenes, geralmente pubescentes, com folhas alternas e pecioladas, inflorescências poligâmicas e flores hermafroditas....


cinoglossa | n. f.

Planta herbácea (Cynoglossum officinale) bienal, da família das boragináceas, de caule hirsuto e folhas pilosas de ambos os lados, inflorescência ramificada, com propriedades calmantes....


corimbo | n. m.

Inflorescência indefinida na qual os pedúnculos são de comprimento desigual, mas todas as flores estão pouco mais ou menos no mesmo plano, imitando uma umbela....


coruta | n. f.

Inflorescência piramidal do milho ou de outras gramíneas....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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