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indiano

almeia | n. f.

Dançarina indiana....


arganiz | n. m.

Pano de algodão, de procedência indiana....


bangaló | n. m.

Casa de campo indiana....


basim | n. m.

Tecido indiano de algodão....


calamute | n. m.

Antiga embarcação indiana....


champana | n. f.

Pequena embarcação indiana....


chardó | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro da classe de guerreiros com poder político a que pertencem os rajás e que corresponde à segunda das castas indianas....


chercónia | n. f.

Tecido indiano, de seda e algodão....


gamute | n. m.

Árvore indiana, de fibras têxteis....


langotim | n. m.

Pano com que os Indianos se cobrem da cintura para baixo....


ornis | n. m.

Espécie de musselina indiana....


paguel | n. m.

Antiga embarcação indiana....


requim | n. m.

Licor indiano....


sissó | n. m.

Árvore indiana (Dalbergia sissoides) de apreciada madeira preta....


trimúrti | n. f.

A trindade indiana, formada pelos deuses Brama, o criador, Vixnu, o preservador e Xiva, o destruidor....


vixnuísmo | n. m.

Conjunto das doutrinas e das práticas relativas a Vixnu; uma das principais formas do hinduísmo....


vogue | n. m.

Pequena embarcação indiana....


xivaísmo | n. m.

Religião indiana que tem Xiva por divindade....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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