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inchaço

calombo | n. m.

Inchaço duro em qualquer parte do corpo....


ganhoto | n. m.

Inchaço redondo e rijo....


túbara | n. f.

O mesmo que túbera....


túbera | n. f.

Fungo subterrâneo comestível do género Tuber....


tundá | n. m.

Inchaço nas costas....


trombina | n. f.

Enzima que provoca a coagulação do sangue pela transformação do fibrinogénio em fibrina....


trombo | n. m.

Coágulo de sangue que se forma num vaso (artéria, veia) e que permanece no local onde se formou, provocando a trombose....


mixedema | n. m.

Alteração dos tecidos, com inchaço e acumulação anormal de substância mucosa na pele, provocada por funcionamento reduzido da tiróide....


busilhão | n. m.

Monte de lixo ou de roupa suja....


inchaço | n. m.

Acto ou efeito de inchar....


meteorismo | n. m.

Tumefacção do ventre por acumulação de gases....


tolontro | n. m.

Inchaço na testa ou na cabeça, causado por contusão....


catombo | n. m.

Tumor, inchaço....


buzilhão | n. m.

Aumento de volume numa parte de um tecido orgânico....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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