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inútil

baldo | adj.

Que tem falta de algo....


Vão, inútil, baldado, frustrado....


ineficaz | adj. 2 g.

Que não produz efeito; inútil, vão....


rabeco | adj.

Livro inútil; alfarrábio....


ineficiente | adj. 2 g.

Que não produz o efeito desejado ou esperado....


escusado | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


batologia | n. f.

Repetição inútil de um pensamento pelas mesmas palavras....


chança | n. f.

Acto ou dito engraçado e inofensivo....


chapota | n. f.

Acto de chapotar ou cortar os ramos inúteis das árvores....


exérese | n. f.

Cirurgia para extrair do corpo animal o que lhe é nocivo, inútil ou estranho....


gabiarra | n. f.

Prestar serviço inútil e que só serve para troça....


mateologia | n. f.

Estudo baseado naquilo que a inteligência humana não pode alcançar, e que por isso se considera inútil....


molhado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Insistir em fazer ou dizer algo que é redundante e inútil (ex.: correndo o risco de chover no molhado, deixo aqui algumas considerações sobre o tema)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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