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impuseres

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


caluda | interj.

Expressão usada para impor silêncio....


chitão | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


coercivo | adj.

Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


psiu | interj.

Expressão empregada para chamar....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


chitom | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


chiu | interj.

Expressão usada para impor silêncio....


Que é relativo a ou tem várias fases (ex.: imposto plurifásico)....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


psit | interj.

Expressão empregada para chamar....


pst | interj.

Expressão empregada para chamar....


imune | adj. 2 g.

Que goza de imunidade (ex.: o organismo tornou-se imune ao vírus)....


almudeiro | adj. | n. m.

Que leva um almude....


Acto ou efeito de arrecadar (ex.: arrecadamento de impostos)....



Dúvidas linguísticas



Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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