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imperativo

alça | interj.

Expressão empregada especialmente para mandar levantar as patas às bestas ao ferrá-las....


injuntivo | adj.

Obrigatório; imperativo....


vade-retro | interj.

Indica desejo de que algo ou alguém se afaste....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


finito | adj. | n. m.

Que é relativo aos modos indicativo, conjuntivo, condicional ou imperativo do verbo (ex.: formas verbais finitas)....


design | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Disciplina que visa a criação de objectos, ambientes, obras gráficas, etc., ao mesmo tempo funcionais, estéticos e conformes aos imperativos de uma produção industrial....


mandado | n. m. | adj.

Acto de mandar....


benedicite | n. m.

Oração de graças antes ou depois de cada refeição....


jussivo | adj. | n. m.

Que exprime uma ordem ou um pedido....


récipe | n. m.

Aquilo que é prescrito pelo médico (abreviatura: R)....


imperativo | adj. | n. m.

Que se impõe ou que é muito necessário (ex.: é imperativo que se resolva esta situação; medida imperativa)....


alto | interj. | n. m.

Exclamação usada para ordenar uma paragem....


mandato | n. m.

Autorização que alguém dá a outrem para, em seu nome, praticar certos actos....


Que pretende pedir ou exigir alguma coisa através de um gesto (ex.: função protoimperativa do bebé; propósito protoimperativo)....


passear | v. intr. | v. tr. e pron. | v. tr.

Usa-se, geralmente no imperativo, mandar alguém embora ou dizer-lhe de forma agressiva que está a incomodar ou que não se quer conversa....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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