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imitares

encastoado | adj.

Engastado; cravado (pedras preciosas ou suas imitações)....


Que imita ou faz lembrar coisa estrangeira....


franduno | adj.

Que esteve em Flandres....


him | interj.

Onomatopeia com que se imita o rincho da mula....


sofocliano | adj.

Relativo ao poeta grego Sófocles....


tum | interj.

Imita a detonação de um tiro....


mimético | adj.

Relativo a mimese ou a mimetismo....


Que imita alguma coisa da natureza ou algum processo natural....


rétro | adj. 2 g. 2 núm.

Que imita um estilo passado ou anterior....


Expressão popular usada para alertar o povo para alguma coisa, imitada da fórmula romana caveant consules....


Frase da Imitação de Cristo que se cita a propósito de um nome ilustre, caído no olvido, da derrocada de uma grande situação política, social, financeira, etc....


Ornado de sinuosidades que imitam os vermes....


paramilitar | adj. 2 g.

Que imita a estrutura e a disciplina do exército, sem dele fazer parte....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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