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humanos

Contrário às leis, aos sentimentos da humanidade....


desumano | adj.

Falto de humanidade....


digitado | adj.

Que tem a forma dos dedos da mão humana....


Relativo às relações ou comunicações entre os vários grupos humanos....


inumano | adj.

Que não sabe ou não pode ser humano....


literário | adj.

Relativo a letras, à literatura ou a conhecimentos humanos adquiridos pelo estudo....


isotónico | adj.

Que tem a mesma concentração molecular, e, por consequência, o mesmo poder osmótico....


mediano | adj.

Nem grande nem pequeno....


pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


Superior às forças ou às faculdades humanas....


sub-humano | adj.

Que é inferior ao que é considerado normal no ser humano....


subumano | adj.

Que é inferior ao que é considerado normal no ser humano....


antrópico | adj.

Relativo ao ser humano ou à sua acção....


zoonótico | adj.

Relativo a zoonose ou a doença infecciosa de animais, geralmente transmissível ao ser humano (ex.: doenças zoonóticas; potencial zoonótico; transmissão zoonótica)....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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