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hostil

infenso | adj.

Que se opõe a (ex.: normas infensas ao regulamento vigente)....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


Em grau elevado; com alta intensidade (ex.: é uma posição marcadamente hostil)....


madrasto | adj.

Que não mostra afecto, bondade ou generosidade (ex.: mundo madrasto; sorte madrasta)....


Velha máxima política que indicava que todo o estrangeiro é um inimigo e que ainda em certos países representa o sentir dos seus habitantes....


oste | n. m.

Hóspede....


jingo | n. m.

Patriota inglês belicoso, defensor de uma política hostil durante um período de tensão com a Rússia, na segunda metade do século XIX....


jingoísmo | n. m.

Partido dos que, na Inglaterra do século XIX, defendiam uma atitude exageradamente patriota e hostil à Rússia....


deterrência | n. f.

Acção, coisa ou ideia que pretende desencorajar, dissuadir, retardar ou impedir alguém de fazer alguma coisa....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....


racismo | n. m.

Atitude ou comportamento sistematicamente hostil, discriminatório ou opressivo em relação a uma pessoa ou a um grupo de pessoas com base na sua origem étnica ou racial, em particular quando pertencem a uma minoria ou a uma comunidade marginalizada....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


ingratidão | n. f.

Acto hostil à pessoa a quem se deve gratidão....


antinazi | adj. 2 g. n. 2 g.

Hostil aos nazis ou à sua doutrina....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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