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hipertrofieis

obsoleto | adj.

Caído em desuso; que já não se usa....


-trofia | elem. de comp.

Exprime a noção de crescimento ou desenvolvimento (ex.: hipertrofia)....


Que tem um centro comum (ex.: a estrutura da Terra é composta por camadas concêntricas)....


Espessamento patológico da camada córnea da pele....


papiloma | n. m.

Lesão inflamatória da pele ou de uma mucosa, caracterizada pela hipertrofia das papilas....


virilismo | n. m.

Presença numa fêmea de características sexuais secundárias masculinas (pilosidade excessiva, hipertrofia do clítoris, voz grave, etc.) e em relação com perturbações endócrinas ou alterações hormonais....


esteatopigia | n. f.

Hipertrofia das nádegas devido a acumulação excessiva de gordura....


citomegalovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus muito comuns, de genoma formado por ADN, que causam hipertrofia celular e podem ter consequências graves em fetos e em sistemas imunitários debilitados....


benigno | adj.

Que tem boa índole ou bom carácter....


hipertrofia | n. f.

Desenvolvimento excessivo de um órgão ou de uma parte de um órgão, sem alteração real do seu tecido....


ductal | adj. 2 g.

Relativo a um ducto ou canal (ex.: carcinoma ductal; hipertrofia ductal)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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