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guarani

ximbé | adj. 2 g.

Que tem focinho ou nariz curto e chato....


ximbeva | adj. 2 g.

Que tem o focinho ou nariz curto e chato....


mixe | adj. 2 g.

Que tem pouco valor ou fraca qualidade....


chimbeva | adj. 2 g.

Que tem o focinho ou nariz curto e chato....


abanheém | n. m.

Designação dada pelos índios tupis e guaranis à sua própria língua....


guarânia | n. f.

Género musical característico do Paraguai....


sapicuá | n. m.

Alforge de pano grosso, usado por viajantes a cavalo....


caraminguá | n. m.

Dinheiro (ex.: gastou tudo o que era caraminguá com roupas e sapatos; mal dá para sustentar a família com este caraminguá)....


guaçupita | n. m.

Pequeno veado (Mazama americana) de pelagem avermelhada, encontrado na América do Sul....


guarani | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos guaranis, povo indígena da América do Sul, nomeadamente do Brasil, da Bolívia e do Paraguai....


cambá | n. 2 g.

Designação dada aos negros brasileiros, em especial os que combateram na Guerra do Paraguai (1864-1870)....


carijó | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Relativo aos carijós, povo guarani que ocupava a região situada entre a Lagoa dos Patos e Cananeia....


guaraniano | adj.

Relativo à região biogeográfica da guaraniana....


guaraniana | n. f.

Região biogeográfica que inclui o litoral brasileiro e as matas adjacentes desde o Rio de Janeiro até ao Rio Grande do Sul....


tachuri | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos tiranídeos....


chipa | n. f.

Bolo de farinha de milho e leite, cozido na brasa....


caiová | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indivíduo dos caiouás, grupo indígena guarani que habita principalmente o estado brasileiro do Mato Grosso do Sul....


Mamífero ruminante (Mazama gouazoubira) da família dos cervídeos, de pequeno porte, pelagem variável entre o avermelhado e o cinzento no dorso e mais clara no ventre, chifres simples, orelhas grandes arredondadas com pêlos brancos no interior, encontrado em zonas florestais de vegetação aberta na América do Sul....


guaçutinga | n. m.

Mamífero ruminante (Mazama gouazoubira) da família dos cervídeos, de pequeno porte, pelagem variável entre o avermelhado e o cinzento no dorso e mais clara no ventre, chifres simples, orelhas grandes arredondadas com pêlos brancos no interior, encontrado em zonas florestais de vegetação aberta na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Como se escreve: "boas festas a todos os seguidores" ou "boas-festas a todos os seguidores"?
Como o contexto que refere não é suficientemente esclarecedor, ambas as grafias, boas festas e boas-festas, estão correctas; os seus usos e funções é que são distintos.

Regra geral, expressões de votos escrevem-se sem hífen:
1. a) Já começaram a jantar? Bom apetite.
b) Boa viagem e boas férias.
c) Se não nos virmos antes, Bom Natal e Bom Ano.
d) Bom feriado! Aproveite para descansar.
e) Obrigada pelo convite mas acabei de lanchar. Bom proveito!

O mesmo acontece com os cumprimentos e saudações:
2. a) Bom dia. Como tem passado?
b) Boa tarde, meninos.
c) Então, boa noite e até amanhã.

No entanto, enquanto substantivos designativos desses cumprimentos, as formas de 2) são escritas com hífen:
3. a) Chega sempre com um bom-dia sorridente.
b) Que boa-tarde sisudo foi esse?
c) Deixo um boa-noite caloroso a todos os ouvintes.

O par boas festas/boas-festas tem um comportamento semelhante, podendo ser interjeição ou substantivo, de acordo com o contexto em que essas expressões são usadas. Quando se pretende cumprimentar e expressar votos de felicidade no Natal e no Ano Novo, usa-se a locução, escrita sem hífen: Boas festas a todos os seguidores. Quando a expressão é usada como substantivo, escreve-se com hífen: Aproveito para estender as minhas sinceras boas-festas a todos os seguidores.


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