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grupamento

radicalar | adj. 2 g.

Relativo a um radical químico....


amónio | n. m.

Radical NH4 que entra na composição dos sais amoniacais....


arsina | n. f.

Corpo derivado do hidrogénio arseniado AsH3 pela introdução de um radical carbonado....


hidrácido | n. m.

Ácido que resulta da combinação do hidrogénio com um metalóide ou um radical análogo....


univalência | n. f.

Propriedade ou condição de univalente (átomo, radical)....


cetona | n. f.

Composto orgânico que contém um radical carbonilo ligado a dois átomos de carbono....


grupagem | n. f.

Acto ou efeito de grupar ou dispor por grupos....


valência | n. f.

Capacidade de combinação de um átomo ou radical químico, medida pelo número de átomos de hidrogénio ou de cloro que esse átomo ou radical é capaz de fixar....


metilar | v. tr.

Introduzir um radical metilo em....


metilação | n. f.

Introdução de um radical metilo numa substância....


sulfonado | adj.

Diz-se de compostos benzénicos que contêm o radical SO3H fixo a um átomo de carbono....


hidroxila | n. f.

Radical químico, univalente, constituído por um átomo de oxigénio e outro de hidrogénio. (Equivalente no português de Portugal: hidroxilo.)...


hidroxilo | n. m.

Radical químico, univalente, constituído por um átomo de oxigénio e outro de hidrogénio. (Equivalente no português do Brasil: hidroxila.)...


oxidrila | n. f.

Radical químico, univalente, constituído por um átomo de oxigénio e outro de hidrogénio. (Equivalente no português de Portugal: oxidrilo.)...


oxidrilo | n. m.

Radical químico, univalente, constituído por um átomo de oxigénio e outro de hidrogénio. (Equivalente no português do Brasil: oxidrila.)...


vinila | n. f.

Radical derivado do etileno. (Equivalente no português de Portugal: vinilo.)...


vinilo | n. m.

Radical derivado do etileno. (Equivalente no português do Brasil: vinila.)...


vinil | n. m.

Radical derivado do etileno....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas