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gratifiquem

gratificante | adj. 2 g.

Que gratifica, que dá satisfação....


autogratificante | adj. 2 g.

Que dá gratificação ou recompensa a si próprio....


amádigo | n. m.

Gratificação ou mercê que os nobres concediam à pessoa que lhes criava os filhos e aos lugares onde era feita a criação....


gage | n. m.

Objecto que se dá como garantia de pagamento de uma dívida....


lambugem | n. f.

Iguaria muito apetitosa....


adiafa | n. f.

Refeição dada aos trabalhadores depois de concluída a vindima....


espórtula | n. f.

Quantia em dinheiro que se dá a alguém como recompensa, para além do pagamento do serviço prestado....


jabá | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


propina | n. f.

Gorjeta, gratificação....


corolário | n. m.

Consequência de uma verdade já estabelecida....


gorjeta | n. f.

Bebida que se oferece a alguém que prestou um serviço ou a quantia em dinheiro para pagar essa bebida....


queijada | n. f.

Pequeno bolo feito de queijo, ovos, farinha e açúcar....


lambuja | n. f.

Pequeno lucro ou vantagem dado a alguém, geralmente para engodo....


emolumento | n. m. | n. m. pl.

Aquilo que se ganha....


gruja | n. f.

Quantia em dinheiro que se dá a alguém como recompensa, para além do pagamento do serviço prestado....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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