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giestas

chaquiço | n. m.

Parte inferior das giestas, estevas e outras plantas, compreendendo a raiz e parte do caule....


charneca | n. f.

Terreno coberto de giestas, estevas, etc....


escova | n. f.

Utensílio guarnecido de pêlos para limpar roupas, tecidos, unhas, dentes, etc....


escovalho | n. m.

Rodilha molhada, presa na extremidade de um pau, para varrer no forno as últimas cinzas....


genista | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Genista, da família das fabáceas....


retama | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, dos géneros Cytisus, Genista e Retama....


vincelho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


vincilho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


malhão | n. m.

Feixe de giestas ou outras plantas, servindo para vedar terras....


maia | n. f.

Antiga festa popular nos primeiros dias de Maio....


piorno | n. m.

Espécie de giesta brava e picosa, de suco amargo....


vassoura | n. f.

Utensílio de limpeza que serve para varrer, sendo geralmente composto por um cabo que termina por um feixe de pêlos artificiais ou naturais, ramos, giestas, piaçaba, etc....


vencelho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


vencilho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


giesta | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium....


gesta | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium....


ferruncho | n. m.

Vergôntea de colmo ou de outra planta flexível com que se aperta a vassoura ou o escovalho....


piorneira | n. f.

Espécie de giesta brava e picosa, de suco amargo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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