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gemaríeis

Diz-se da membrana que envolve a gema do ovo (de onde partem as calazas)....


gemado | adj.

Que tem gemas....


gemente | adj. 2 g.

Que geme, gemedor....


sóbole | n. m.

Pequeno bolbo, gema ou botão desenvolvido e que pode originar nova planta....


vitelo | n. m.

Cria de vaca que tem menos de um ano....


bolbilho | n. m.

Pequeno bolbo, gema ou botão desenvolvido e que pode originar nova planta....


gemação | n. f.

Desenvolvimento das gemas, dos rebentos....


gemada | n. f.

Porção de gema de ovos batida com leite e açúcar, ou só com açúcar....


gemedouro | n. m.

Sucessão de gemidos; ruído, como de quem geme....


gemiparidade | n. f.

Reprodução de seres (vegetais ou animais) por meio de gemas....


tabefe | n. m.

Doce feito com leite engrossado com gemas de ovos e açúcar....


moletinho | n. m.

Pão doce, alto e fofo, geralmente pincelado com gema de ovo e salpicado com açúcar, típico de Braga (ex.: moletinho torrado com manteiga)....


cintura | n. f.

Parte média do corpo humano, que corresponde geralmente à parte mais estreita do tronco....


clara | n. f.

Albumina que envolve a gema do ovo; branco do ovo....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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