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gamopétala

Que tem uma só pétala; gamopétalo....


personado | adj.

Diz-se da corola gamopétala, bilabiada, fechada por uma saliência interna que lhe dá aspecto de máscara....


simpétala | n. f. | n. f. pl.

Espécime das simpétalas....


simpétalo | adj.

Que tem as pétalas unidas entre si....


genciana | n. f.

Designação comum às plantas herbáceas do género Gentiana, da família das gencianáceas, que engloba várias espécies perenes, de folhas opostas e flores gamopétalas amarelas, azuis ou violetas segundo as espécies (ex.: a grande genciana de flores amarelas fornece uma raiz amarga e aperitiva; chá d egenciana; licor de genciana)....


rubiácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas gamopétalas, como a granza, a quina, etc., que têm propriedades tintoriais ou medicinais....


sapotácea | n. f. | n. f. pl.

Família de dicotiledóneas gamopétalas tropicais que têm por tipo a sapota....


tubo | n. m.

Parte inferior e tubulosa dos cálices ou das corolas gamopétalas....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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