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furores

Disposição para roubar; intenção de furtar....


furor | n. m.

Violência de qualquer paixão....


amouco | n. m. | adj.

Indivíduo que, possuído de fúria desvairada ou desespero, jura vingar-se de ofensa cometida contra ele ou contra alguém a quem está vinculado, sacrificando a própria vida para defesa da honra ultrajada....


ataraú | n. m.

Furor, cólera; exaltação; impertinência....


crimeza | n. f.

Ira; furor; severidade....


uteromania | n. f.

Desejo sexual muito intenso na mulher, considerado patológico....


ninfomania | n. f.

Desejo sexual muito intenso na mulher, considerado patológico....


raivença | n. f.

Furor impotente e ridículo....


sevícia | n. f. | n. f. pl.

Castigo corporal....


sanha | n. f.

Fúria; ímpeto de raiva; crueldade; furor....


fúria | n. f.

Manifestação de furor....


desenfurecer | v. tr. e pron. | v. pron.

Aplacar a fúria a....


Máxima de Horácio, para referir que, como todas as paixões violentas, a cólera perturba momentaneamente a razão....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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