PT
BR
    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    funerário

    calpa | n. f.

    Urna dos musgos....


    escavação | n. f.

    Pesquisa de material arqueológico soterrado (ex.: durante as escavações, descobriu-se um monumento funerário pré-histórico)....


    igaçaba | n. f.

    Pote de barro para água....


    esquife | n. m.

    Caixão funerário....


    dólmen | n. m.

    Monumento megalítico funerário, datado da Idade Neolítica e da Idade do Bronze, caracterizado por duas ou mais grandes pedras verticais a sustentar uma grande pedra horizontal, formando uma câmara sepulcral....


    estela | n. f.

    Coluna monolítica ou pedra comemorativa destinada a ter uma inscrição (ex.: estela de xisto; estela funerária)....


    urubu | n. m.

    Espécie de abutre, do tamanho do peru, vulgar em toda a América Tropical....


    papa-defunto | n. m.

    Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


    tafónomo | n. m.

    Pessoa que estuda tafonomia ou os processos de fossilização....


    anta | n. f.

    Monumento megalítico funerário, datado da Idade Neolítica e da Idade do Bronze, caracterizado por duas ou mais grandes pedras verticais a sustentar uma grande pedra horizontal, formando uma câmara sepulcral....


    cista | n. f.

    Urna funerária....


    menfita | adj. 2 g. | n. 2 g.

    Diz-se especialmente do período da história da arte caracterizada pelos monumentos funerários de Mênfis....


    cepo | n. m.

    Pedaço de tronco cortado transversalmente....


    tafófobo | adj. n. m.

    Que ou quem sofre de tafofobia....


    árula | n. f.

    Ara pequena; pequeno altar (ex.: árula funerária)....


    cupa | n. f.

    Monumento funerário em forma de tonel (ex.: cupa funerária romana)....


    cipo | n. m.

    Coluna com inscrições (ex.: cipo funerário)....



    Dúvidas linguísticas


    Recebi as provas de uma brochura que estou a paginar, onde o cliente me indica que a palavra necessidade está mal partida, ou seja, eu tenho necessi-dade. Para não confrontar o cliente sem ter certeza gostaria de um esclarecimento da vossa parte.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.