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forense

juntada | n. f.

Termo de junção num processo forense (ex.: o despacho determinou a juntada dos documentos)....


artículo | n. m.

Divisão de um trabalho literário, científico ou forense....


curial | adj. 2 g. | n. m.

Próprio, conveniente, conforme ao uso forense....


interlocutório | adj. | n. m.

Proferido no decurso de um processo forense para decidir alguma questão secundária ou incidental....


solicitador | adj. n. m. | n. m.

Procurador habilitado legalmente para requerer em juízo ou promover o andamento de negócios forenses....


forense | adj. 2 g.

Que aplica conhecimentos científicos a questões criminais (ex.: cientista forense; medicina forense)....


medicina | n. f.

Ciência de debelar ou atenuar as doenças....


tanatologia | n. f.

Parte da medicina legal ou forense que se ocupa da morte....


Sentença ou despacho proferido no decurso de um processo forense para decidir alguma questão secundária ou incidental....


Magistrado que tem jurisdição sobre os outros juízes de uma comarca, fiscalizando o andamento da justiça e dos serviços forenses....




Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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