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fobia

-fobia | elem. de comp.

Exprime a noção de medo patológico ou aversão a (ex.: gimnofobia)....


Que não tem afinidade com os óleos ou que não absorve nem retém os óleos ou as gorduras (ex.: material oleofóbico)....


nomofobia | n. f.

Medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


medo | n. m.

Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários....


fobia | n. f.

Receio patológico persistente....


demofobia | n. f.

Aversão a ou fobia de multidões....


fóbico | adj. | adj. n. m.

Relativo a fobia (ex.: distúrbio fóbico; estímulo fóbico; situação fóbica)....


nomófobo | adj. n. m.

Que ou quem demonstra nomofobia ou medo causado pela possibilidade de ficar sem contacto através do telemóvel....


canifobia | n. f.

Medo patológico de cães....


amor | n. m.

Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial; amor materno)....


erotofobia | n. f.

Aversão patológica ao acto sexual....


Que não tem afinidade com as gorduras ou que não absorve nem retém as gorduras (ex.: substância lipofóbica)....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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