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fim-de-semana

weekend | n. m.

Férias de fim-de-semana, de sábado a segunda-feira....


feriadão | n. m.

Fim-de-semana prolongado por um feriado na sexta-feira ou na segunda-feira....


finde | n. m.

Período composto pelos dias de sábado e domingo e que se opõe aos dias úteis (ex.: como foi seu finde?)....


ponte | n. f.

Dia útil em que não se trabalha, entre dois feriados ou entre um feriado e um fim-de-semana....


escapadela | n. f.

Curta viagem de lazer (ex.: escapadela de fim-de-semana)....


útil | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se dos dias que não são feriados ou que não fazem parte do fim-de-semana....


desligar | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr.

Deixar de dar atenção ou importância (ex.: ao fim-de-semana, eu desligo do trabalho; desligou-se e não pensou mais no assunto)....


enforcar | v. tr. | v. pron. | v. tr. e intr.

Não ir ao trabalho ou à escola, geralmente em dia útil situado entre dois feriados ou entre um feriado e um fim-de-semana (ex.: alguns alunos enforcaram a sexta-feira)....


sextar | v. intr.

Ser sexta-feira, véspera de fim-de-semana (ex.: já falta pouco para sextar)....


Período composto pelos dias de sábado e domingo e que se opõe aos dias úteis....


final | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que está no fim, que está na última parte....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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