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felídeo

jacatirica | n. f.

Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


jaguar | n. m.

Grande mamífero (Panthera onca) felídeo carnívoro e feroz da América, geralmente com pelagem amarelada e manchas pretas....


Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


jaguaretê | n. m.

Pequeno jaguar da família dos felídeos....


jaguatirica | n. f.

Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


maracajá | n. m.

Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


tigre | n. m.

Mamífero (Panthera tigris) carnívoro do Sudeste da Ásia, da família dos felídeos, de costumes nocturnos, com pelame amarelo alaranjado, esbranquiçado no ventre e listrado de preto....


chita | n. f.

Grande felídeo de pêlo amarelo com pintas escuras, encontrado em África e no Sudoeste asiático, capaz de alcançar velocidade de corrida superior a 100 km por hora....


guepardo | n. m.

Grande felídeo de pêlo amarelo com pintas escuras, encontrado em África e no Sudoeste asiático, capaz de alcançar velocidade de corrida superior a 100 km por hora....


lince | n. m.

Designação vulgar de várias espécies de mamíferos carnívoros da família dos felídeos, do tamanho de um gato grande, de pelagem espessa e curta, cauda curta e orelhas pontiagudas, geralmente com um tufo de pêlos nas extremidades, de vasta distribuição mundial....


leão | n. m. | n. m. pl.

Mamífero (Panthera leo) carnívoro da família dos felídeos....


ocelote | n. m.

Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


suçuarana | n. f.

Mamífero quadrúpede carnívoro (Puma concolor) da família dos felídeos, semelhante ao tigre, mas de pêlo suave e aleonado, encontrado no continente americano....


leopardo | n. m.

Mamífero carnívoro (Panthera pardus) da família dos felídeos cujo pelame é coberto de pintas negras, como o do jaguar, da onça, da pantera, etc....


puma | n. m.

Mamífero quadrúpede carnívoro (Puma concolor) da família dos felídeos, semelhante ao tigre, mas de pêlo suave e aleonado, encontrado no continente americano....


gato | n. m. | adj. n. m.

Mamífero (Felis catus) digitígrado, da ordem dos carnívoros, tipo da família dos felídeos, de que há várias espécies, uma das quais é o gato doméstico....


Pequeno mamífero selvagem (Otocolobus manul) da família dos felídeos, do tamanho aproximado ao do gato doméstico, de corpo compacto e atarracado, cabeça achatada, patas largas e curtas, cauda grossa, pelagem longa e densa, acinzentada ou acastanhada, encontrado na Ásia Central....


manul | n. m.

Pequeno mamífero selvagem (Otocolobus manul) da família dos felídeos, do tamanho aproximado ao do gato doméstico, de corpo compacto e atarracado, cabeça achatada, patas largas e curtas, cauda grossa, pelagem longa e densa, acinzentada ou acastanhada, encontrado na Ásia Central....


gato-bravo | n. m.

Mamífero carnívoro (Felis sylvestris), da família dos felídeos, de pelagem curta, cinzenta acastanhada, com riscas e malhas escuras, ventre branco e cauda de pelagem farta e anelada, que ocorre em regiões florestais montanhosas, desde a Escócia à Turquia e ao Sul da Europa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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