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fascista

facho | adj. 2 g. n. 2 g.

Fascista....


facharia | n. f.

Conjunto de fascistas....


fascizante | adj. 2 g.

Que atribui carácter fascista ou que serve para fascizar....


fascista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa partidária do fascismo....


nazifascista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao nazismo e ao fascismo ou ao nazifascismo....


neofascista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que é partidário do neofascismo....


protofascista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a protofascismo....


integralismo | n. m.

Movimento político brasileiro de carácter nacionalista e fascista, fundado em 1932....


fascização | n. f.

Acto ou efeito de (se) fascizar, de tornar ou ganhar traços fascistas....


fascistóide | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem traços fascistas; que ou quem tende para o fascismo (ex.: alguma direita de cunho fascistóide; os fascistóides entraram na corrida ao poder)....


fascizar | v. tr. e pron.

Dar ou tomar carácter fascista....


fascistizar | v. tr. e pron.

Dar ou tomar carácter fascista....


Acto ou efeito de (se) fascistizar, de tornar ou ganhar traços fascistas....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Como deverá ser: vice-diretores ou vices-diretores?
Vice- é um elemento de formação que indica "que substitui" ou "que está abaixo" (ex.: vice-presidente, vice-campeão) e não admite flexão (ex.: vice-presidentes, vice-campeões). Este elemento, segundos os textos que regulam a ortografia (tanto no português europeu como no português do Brasil, e tanto antes como depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), deverá sempre estar ligado por hífen à palavra seguinte. Por vezes, a palavra vice é usada como redução de palavras que contêm o elemento vice- (ex.: o director estava ausente e foi representado pelo vice[-director]), correspondendo nesse caso a um substantivo que admite flexão (ex.: o director estava ausente e foi representado por um dos vices).

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