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fantástico

mirabolante | adj. 2 g.

Que é demasiado fantástico para ser verdadeiro....


abusão | n. f.

Erro vulgar de percepção....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


fada | n. f.

Ser fantástico a que se atribui poder sobrenatural (benfazejo ou malfazejo)....


saci-pererê | n. m.

Ente fantástico que, segundo a superstição, tem uma só perna e percorre os brejos de noite....


xibamba | n. m.

Ser fantástico, coberto de folhas de bananeira, que ronca como porco e vem amedrontar as crianças....


zumbi | n. m.

Ente fantástico que, segundo a crença popular, vagueia a altas horas da noite....


curupira | n. m.

Ente fantástico que, segundo a crença popular, habita as matas....


presepada | n. f.

Espectáculo fantástico e ridículo....


lenda | n. f.

Narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas ou factos fantásticos, muito duvidosos ou inverosímeis....


legenda | n. f.

Narrativa escrita ou oral de factos ou coisas fantásticos, muito duvidosas ou inverosímeis....


Conjunto de textos que se considera à margem da literatura estabelecida ou dos cânones literários mais respeitados e que pode compreende géneros variados tais como a ciência-ficção, o fantástico, o folhetim, a banda desenhada, o romance policial, textos de blogues, etc....


cachorrona | n. f.

Ser fantástico, com a forma de um cão grande, que arrasta uma correia e vagueia de noite....


capotona | n. f.

Ser fantástico que usa um grande capote e que persegue as pessoas de noite....


canelinha | n. f.

Ser fantástico muito magro e geralmente dotado de apenas uma perna, que persegue as pessoas de noite....



Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)


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