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facetais

faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....


truncatura | n. f.

Estado daquilo que está truncado....


cabritismo | n. m.

Qualidade do que é libidinoso, lúbrico....


brilhante | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que brilha....


facécia | n. f.

Dito ou comentário que provoca ou pretende provocar o riso....


cabochão | n. m.

Pedra preciosa polida, mas não facetada....


cabuchão | n. m.

Pedra preciosa polida, mas não facetada....


facecioso | adj.

Que encerra facécia; que tem graça....


plagiedro | adj.

Que tem facetas oblíquas (ex.: cristal plagiedro)....


esquinar | v. tr. | v. pron.

Cortar em ângulo....


Que tem muitas facetas, muitos aspectos ou muitas características....


Que tem muitas facetas, muitos aspectos ou muitas características....


bifacetado | adj.

Que duas facetas ou dois aspectos ou características principais (ex.: estrutura bifacetada)....


Que tem muitas facetas, muitos aspectos ou muitas características (ex.: desenvolvimento polifacético; obra polifacética)....


Que tem muitas facetas, muitos aspectos ou muitas características (ex.: dimensão polifacetada; personalidade polifacetada)....


facetar | v. tr.

Fazer facetas em....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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