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extravasaram

diorese | n. f.

Extravasamento de sangue por corrosão das veias....


aporisma | n. m.

Extravasação de sangue....


hematocele | n. f.

Tumor do escroto causado por sangue extravasado....


sufusão | n. f.

Acto pelo qual um humor, extravasando-se por debaixo da pele, se torna visível pela sua acumulação....


chupada | n. f.

Acto ou efeito de chupar....


chupão | n. m. | adj. n. m.

Beijo ruidoso ou com sucção....


esborrar | v. tr.

Tirar as borras a....


desbordar | v. tr. e intr.

Fazer sair ou sair para fora das bordas ou dos limites (ex.: os cigarros desbordavam os cinzeiros; o ribeiro desbordou)....


extravasar | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer transbordar....


extraverter | v. intr.

Sair para fora das bordas ou dos limites....


púrpura | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Cor vermelha escura a tirar para o roxo....


Acto ou efeito de extravasar ou de se extravasar....


Acto ou efeito de extravasar ou de se extravasar....


periquito | n. m. | adj. n. m.

Designação dada a diversas aves da família dos psitacídeos, semelhantes ao papagaio, mas mais pequenas....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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