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evoluído

evoluído | adj.

Que tem grande nível de desenvolvimento (ex.: país evoluído)....


melhorável | adj. 2 g.

Que pode ser melhorado (ex.: o comportamento dele evoluiu mais ainda é melhorável)....


télico | adj.

Relativo a um processo ou a uma acção que evolui até atingir uma finalidade, após a qual cessa o processo ou a acção (ex.: aspecto télico; verbo télico)....


engonhice | n. f.

Estado ou atitude de quem trabalha pouco ou devagar, de quem engonha....


dadane | n. m.

Doença infecciosa aguda ou crónica, causada, respectivamente, pelos protozoários Trypanosoma brucei gambiense e Trypanosoma brucei rhodesiense, transmitida ao homem pela mosca-tsé-tsé, endémica da África equatorial e que evolui de um estado febril até um estado de letargia permanente devido a meningencefalite aguda....


nicto | n. m.

Doença infecciosa aguda ou crónica, causada, respectivamente, pelos protozoários Trypanosoma brucei gambiense e Trypanosoma brucei rhodesiense, transmitida ao homem pela mosca-tsé-tsé, endémica da África equatorial e que evolui de um estado febril até um estado de letargia permanente devido a meningencefalite aguda....


engonhanço | n. m.

Estado ou atitude de quem trabalha pouco ou devagar, de quem engonha (ex.: eles estão no engonhanço)....


primitivo | adj. | adj. n. m.

Mais antigo....


atractor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que atrai (ex.: pólo atractor; a inovação foi o atractor de investimento)....


bimbo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem gosto considerado pouco sofisticado ou pouco evoluído....


psicótico | adj. | adj. n. m.

Relativo à psicose (ex.: características psicóticas)....


evoluível | adj. 2 g.

Que pode evoluir ou ter uma evolução (ex.: estado evoluível; sistema evoluível)....


kardecismo | n. m.

Doutrina religiosa definida por Allan Kardec, pseudónimo do escritor e pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que segue uma perspectiva reencarnacionista de que o espírito de uma pessoa evolui moral e intelectualmente em cada reencarnação até atingir a perfeição....


evoluir | v. tr. e intr. | v. intr.

Passar por transformações sucessivas (ex.: o latim evoluiu para as línguas latinas; o estado do paciente não evolui desde ontem)....


evolver | v. intr. e pron.

Evolucionar. (É o termo que se deve empregar em vez de evoluir.)...


ir | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. pron. | v. intr. e pron. | v. intr. | v. cop. | v. auxil.

Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.


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