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evasão

decadismo | n. m.

Movimento artístico e filosófico do final do século XIX que pretendia afastar-se dos conhecidos processos de criação e explorar uma estética ligada à sensibilidade e ao inconsciente, através do individualismo e da evasão à realidade....


escape | n. m. | adj. 2 g.

Fuga, evasão....


evasão | n. f.

Acto de evadir ou de se evadir (ex.: crime de evasão; deste local não há evasão possivel; evasão escolar)....


decadentismo | n. m.

Movimento artístico e filosófico do final do século XIX que pretendia afastar-se dos conhecidos processos de criação e explorar uma estética ligada à sensibilidade e ao inconsciente, através do individualismo e da evasão à realidade....


evasivo | adj.

Que facilita a evasão....


evasor | adj. n. m.

Que ou quem pratica evasão fiscal ou afim (ex.: empresa evasora; os evasores foram punidos)....


encobrir | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Dar acolhimento ou evasão a (ex.: encobrir uma pessoa perseguida)....


arame | n. m.

Liga de cobre com zinco, mais vulgarmente chamada latão ou metal amarelo....


bovarismo | n. m.

Disposição ou propensão para a evasão ou o desajuste em relação à realidade realidade, geralmente por insatisfação ou tédio....


fuga | n. f.

Fugida; evasão; derramamento....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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