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etnologia

unilinear | adj. 2 g.

Diz-se de uma filiação que só tem em conta um dos dois ascendentes. (Dá origem ao sistema matrilinear e patrilinear.)...


Estudo sociológico com influência de elementos ou dados da etnologia....


Estudo antropológico com influência de elementos ou dados da etnologia....


changana | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos changanas....


ergologia | n. f.

Parte da etnologia que estuda os objectos materiais....


sarauí | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos sarauís, grupo étnico que habita o Sara Ocidental, território situado entre Marrocos, a Argélia e a Mauritânia e controlado por Marrocos....


uolofe | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos uolofes....


mancanha | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos mancanhas....


manjaco | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos manjacos....


molinologia | n. f.

Estudo de ou interesse particular pelos moinhos tradicionais....


maconde | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos macondes....


ronga | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos rongas....


chope | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos chopes....


nalu | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos nalus....


caingangue | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Indivíduo pertencente aos caingangues, grupo indígena brasileiro....


bijagó | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bijagós....


Tendência comum a várias ciências humanas (psicologia, etnologia, etc.), que visam definir um feito humano em função de um conjunto organizado e dar conta deste último com o auxílio de fórmulas matemáticas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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