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estupidez

escrachado | adj.

Que é evidente, notório (ex.: estupidez escrachada)....


cretinice | n. f.

Estado ou condição do que denota ausência de inteligência, do que tem comportamentos reveladores de estupidez ou idiotice (ex.: a sua cretinice fazia com que não tivesse muitos amigos)....


cretinismo | n. m.

Estado ou condição do que denota ausência de inteligência, do que tem comportamentos reveladores de estupidez ou imbecilidade....


nhurrice | n. f.

Qualidade ou condição do que demonstra ser ignorante ou pouco inteligente, do que é nhurro (ex.: haja paciência para tanta nhurrice)....


estultícia | n. f.

Qualidade do que é estulto ou estúpido....


nescidade | n. f.

Dito ou acção de néscio....


tarouquice | n. f.

Parvoíce, patetice, estupidez....


hebetismo | n. m.

Desenvolvimento reduzido das capacidades intelectuais....


estultice | n. f.

Qualidade do que é estulto ou estúpido....


idiota | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem denota estupidez....


cretino | adj. n. m.

Que ou o que é pouco inteligente; que ou o que revela estupidez ou ignorância grosseira....


burgesso | adj. n. m.

Que ou quem demonstra estupidez ou ignorância....


geta | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que revela estupidez ou ignorância....


estupidez | n. f.

Defeito da pessoa estúpida....


patacão | n. m.

Pessoa que mostra estupidez ou incapacidade mental....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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