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escravo

serviente | adj. 2 g.

Sujeito a dar servidão (ex.: prédio serviente)....


servil | adj. 2 g.

Relativo a servo ou próprio dele (ex.: condição servil; trabalho servil)....


Advertência que, ao triunfador romano, para que se não deixasse possuir de orgulho, dava um escravo colocado atrás dele....


Davo é na comédia latina o tipo de escravo dedicado, mas simplório e bonacheirão, enquanto Édipo é o tipo de espírito vivo e subtil capaz de adivinhar enigmas, como adivinhou o da esfinge....


Transferência, entre os romanos, de escravos, gados ou terras....


alípilo | n. m.

Escravo que, nas termas romanas, depilava certas partes do corpo dos banhistas, especialmente dos sovacos....


aromatóforo | n. m.

Na Grécia antiga, escravo que conduzia os perfumes do seu senhor....


calhambola | n. m.

Dizia-se de pessoa escrava que fugira para o sertão....


esclavina | n. f.

Romeira de peregrino, opa de escravo ou de cativo resgatado....


escrava | n. f.

Feminino de escravo....


escravismo | n. m.

Sistema que defende a escravatura....


escravo | n. m.

Indivíduo que foi destituído da sua liberdade e que vive em absoluta sujeição a alguém que o trata como um bem explorável e negociável....


meia-cara | n. 2 g.

Escravo que era importado por contrabando quando já estava proibido o tráfico....


mocambo | n. m.

Local onde os escravos negros se abrigavam, quando fugiam para o mato....


tricliniário | adj. | n. m.

Escravo que servia à mesa nos triclínios....


xangô | n. m.

Culto religioso de origem africana, levado para o Brasil pelos escravos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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