PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

escarnecedor

escarninho | adj. | n. m.

Que revela escárnio ou menosprezo; escarnecedor....


pulha | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Dito que se dirige cavilosamente a uma pessoa para que ela caia em fazer uma certa pergunta à qual se responde alguma coisa equívoca ou escarnecedora....


micterismo | n. m.

Dito desdenhoso ou escarnecedor....


irrisor | adj. n. m.

Que ou quem faz irrisão ou troça....


lascarino | adj. n. m.

Que ou quem se aproveita de uma situação para cometer pequenos furtos....


ridicularizador | adj. n. m.

Que ou aquele faz troça, que ridiculariza algo ou alguém....


troçador | adj. n. m.

Que ou aquele que faz troça; escarnecedor; motejador....


zombeteiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou aquele que zombeteia....


trote | n. m.

Brincadeira escarnecedora que alguém faz sob outra identidade, geralmente feita por telefone ou telemóvel (ex.: ligaram para minha casa, mas era trote)....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


Ver todas