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esboçarás

Diz-se do esboço ou quadro em que a natureza viva é trasladada à tela sem ficções nem fantasias....


alinhavo | n. m.

Cosedura interina a pontos largos para guiar a definitiva....


debuxo | n. m.

Representação gráfica de um objecto pelos seus contornos ou linhas gerais....


esboceto | n. m.

Pequeno desenho de obra a fazer em ponto grande....


diagrama | n. m.

Representação de um objecto por meio das suas linhas de contorno....


borrão | n. m.

Nódoa de tinta na escrita....


bosquejo | n. m.

Delineamento inicial de uma obra de desenho ou de pintura....


esqueleto | n. m.

Conjunto completo dos ossos do corpo dos animais vertebrados....


esquematismo | n. m.

Estado do que é simplificado, esboçado....


esquisso | n. m.

Primeiros traços de um desenho, de uma obra....


gessete | n. m.

Pedaço de gesso com que se esboçam desenhos ornamentais....


maqueta | n. f.

Pequeno esboço de obra de escultura modelado em barro ou em cera....


monteia | n. f.

Risco ou esboço de uma construção, indicando as respectivas alturas....


projecto | n. m.

Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer....




Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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