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epi

epi- | pref.

Exprime a noção de sobre, depois, por (ex.: epicutâneo)....


urotélio | n. m.

Tecido que cobre as membranas mucosas do tracto urinário....


infodemia | n. f.

Excesso de informação sobre determinado tema, por vezes incorrecta e produzida por fontes não verificadas ou pouco fiáveis, que se propaga velozmente (ex.: infodemia de notícias falsas nas redes sociais)....


EPI | n. m.

Dispositivo ou objecto destinado a proteger o seu utilizador de determinados riscos para a segurança ou saúde, no decorrer de qualquer actividade ou situação (ex.: o capacete é um EPI)....


sindemia | n. f.

Acção conjunta de duas ou mais doenças ou de uma ou mais doenças e de um ou mais problemas sociais ou económicos, que provoca o agravamento global do estado de saúde ou da estrutura socioeconómica de determinada população....


-fania | elem. de comp.

Exprime a noção de aparição ou manifestação (ex.: angelofania; hierofania)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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