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enxurradas

aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


lacete | n. m.

Empedrado em estrada asfaltada para evitar que as enxurradas a desgastem....


xurreira | n. f.

Buraco ou lugar por onde entra o enxurro....


ribeira | n. f.

Rio de pouco caudal e de pequeno curso....


enxurreira | n. f.

Local onde houve enxurrada....


regadeira | n. f.

Pequena corrente de água....


enxurrada | n. f.

Corrente impetuosa e suja de um curso de água em enchente....


enxurro | n. m.

Corrente impetuosa de águas....


enxurreiro | n. m.

Local onde houve enxurrada....


enlodaçar | v. tr.

Tornar num lodaçal (ex.: a enxurrada enlodaçou a aldeia)....


biboca | n. f.

Barranco feito por enxurradas....


barroca | n. f.

Cova produzida por enxurradas....


rio | n. m.

Grande curso de água natural, quase sempre oriunda das montanhas, que recebe no trajecto águas de regatos e ribeiros, e desagua em outro curso de água, num lago ou no mar....


lava | n. f.

Matéria que sai em fusão dos vulcões....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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