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ensoberbecerdes

alçar | v. tr. | v. pron.

Levantar do chão, ou de ponto baixo, para pôr em alto....


empantufar | v. tr. | v. pron.

Calçar pantufos a....


empanturrar | v. tr. e pron. | v. pron.

Encher(-se) excessivamente de comida....


empavesar | v. tr. | v. pron.

Embandeirar (um navio)....


empinar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Pôr ou pôr-se a pino ou em posição vertical (ex.: empinou a bicicleta e caiu para trás; o sol já se empinou)....


emproar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Voltar a proa de (um navio)....


encrespar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar ou ficar crespo....


engalar | v. intr. | v. pron.

Levantar (o cavalo) o pescoço, arqueando-o para o peito....


engomar | v. tr.

Passar a ferro a roupa metida em goma....


espaventar | v. tr. | v. pron.

Causar espanto ou susto a....


estadear | v. tr. | v. intr. e pron.

Ostentar; alardear....


grimpar | v. intr. e pron.

Ensoberbecer-se; responder com altivez....


inchar | v. tr. | v. intr. e pron.

Engrossar ou avolumar (por inchação)....


tufar | v. tr. | v. intr. | v. intr. e pron.

Inchar com ar rarefeito....


enfunar | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar bojudo ou pando (ex.: o vento vai enfunar as velas)....


rever | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar a ver....


empolar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr. e pron. | v. pron. | adj. 2 g.

Fazer criar ou criar empola ou bolha....


ensoberbecer | v. tr. | v. pron.

Tornar soberbo, ufano, orgulhoso....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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