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ensacamentos

chicho | n. m.

Bocadinho de carne que se separa da que está para ensacar e se assa nas brasas....


enchido | adj. | n. m.

Que se encheu....


palaio | n. m.

Enchido feito com carne de porco com pouco gordura, ensacado em tripa do intestino grosso do porco....


ensacagem | n. f.

O mesmo que ensacamento....


colhedeira | n. f.

Espátula com que os pintores juntam as tintas moídas....


ensaque | n. m.

Acto de ensacar (carnes)....


surça | n. f.

Molho de vinho, sal, pimenta e alho, em que se deita carne de porco, para depois a ensacar....


embutido | adj. | n. m.

Que se embutiu....


Máquina empregue sobretudo na colheita de cereais, que ceifa, trilha, classifica e ensaca....


cazembe | n. m.

Comandante de ensaca (terreno africano)....


paiola | n. f.

Enchido feito com carne de porco com pouco gordura, ensacado em tripa do intestino grosso do porco....


paio | n. m. | adj. n. m.

Enchido de carne de porco ensacada em tripa mais grossa que a do chouriço....


sorça | n. f.

Molho de vinho, sal, pimenta e alho, em que se deita carne de porco, para depois a ensacar....


ensacar | v. tr.

Meter em saco ou saca....


linguiça | n. f.

Chouriço delgado de carne de porco....


poché | adj. 2 g.

Cozinhado ao ser passado por pouco tempo em água muito quente (ex.: ovo poché)....


Máquina empregue sobretudo na colheita de cereais, que ceifa, trilha, classifica e ensaca....



Dúvidas linguísticas



Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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