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engendrado

inventivo | adj.

Que tem o dom da invenção ou da criatividade (ex.: criança inventiva)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


urdimaças | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que arma logros ou enganos, ou engendra tramóias....


Acto ou efeito de engendrar ou de se engendrar....


Acto ou efeito de engendrar ou de se engendrar....


monofiodonte | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem uma só dentição ao longo de toda a vida....


artificiar | v. tr.

Fazer com artifício, com arte....


engendrar | v. tr. | v. pron.

Dar origem a....


tecer | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Formar um tecido, uma obra de tear ou outra trama com a passagem repetida de um fio ou afim alternadamente por cima e por baixou de outros dispostos perpendicularmente (ex.: o artesão tece mantas; a máquina tece a grande velocidade)....


arranjar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr em ordem ou com os objectos no local apropriado....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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