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encorajaras

Que acalma a dor (ex.: elixir paregórico)....


| interj.

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora)....


alom | interj.

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo....


Sistema ou processo de dar toda a expansão a ideias, empreendimentos, etc....


encorajador | adj. n. m.

Que ou aquele que encoraja....


alentar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. intr. e pron.

Dar ou ganhar alento, ânimo ou coragem....


confirmar | v. tr. | v. pron.

Afirmar de modo insuspeito o que já se tinha por verdadeiro ou que já se sabia vagamente....


consoar | v. intr. | v. tr.

Tomar ou celebrar consoada....


consolar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Aliviar a pena, o sofrer de....


exortar | v. tr.

Procurar convencer por meio da persuasão, do conselho (ex.: exortar a população a votar; exortar ao cessar-fogo)....


motivar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Dar motivo a (ex.: o comportamento dele motivou o seu despedimento)....


arregar | v. intr. | v. intr. e pron.

Mostrar vontade de se render; revelar receio ou fraqueza perante um adversário....


fovila | n. f.

Líquido fecundante do pólen....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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