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embuste

arrastão | n. m.

Engodo, embuste, logro....


calúnia | n. f.

Mentira, invenção, embuste....


gambérria | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


truanice | n. f.

Impostura; embuste....


marreta | n. f. | n. 2 g.

Martelo não tão grande como o marrão....


echacorvos | n. m. 2 núm.

Pessoa que pratica imposturas ou embustes....


espreita | n. f.

Cilada; ardil; embuste....


gazopa | n. f.

Afirmação ou acto para enganar alguém....


prestígio | n. m.

Influência, importância decorrente de algo ou alguém tido como admirável....


rasteira | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


cilada | n. f.

Emboscada armada a pessoa a quem se engana para a atrair a ela....


embustaria | n. f.

Grande quantidade de embustes....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostava que me dessem a expressão latina, e utilizada em português, "per seculum e seculorum..." se possível. Não sei se está correcta na forma apresentada, poderão corrigi-la?
A expressão latina deverá ser per saecula saeculorum. Esta é uma locução adverbial, formada pela preposição per “por”, pelo substantivo neutro saeculum no acusativo plural e pelo mesmo substantivo saeculum no genitivo plural e pode ser traduzida literalmente como “pelos séculos dos séculos” e, menos literalmente, como “para todo o sempre”. Relativamente ao substantivo saeculum, é possível a grafia saeclum e ainda, menos correctas, as grafias seculum e seclum.

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