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eletricidade

Diz-se de um dispositivo que permite, por meio de electricidade, comandar à distância aparelhos mecânicos....


Relativo à produção de electricidade utilizando força hidráulica....


Relativo à produção de electricidade utilizando força hidráulica....


Que pretende evitar ou reduzir a electricidade estática (ex.: calçado antiestático, pulseira antiestática)....


kVA | símb.

Símbolo de quilovolt-ampere....


Que não apresenta diferença ou variação de potencial eléctrico (ex.: o electrocardiograma isoeléctrico indicava ausência de batimentos cardíacos)....


electrificante | adj. 2 g.

Que excita ou abala como a electricidade (ex.: dor eletrificante; performance eletrificante)....


Propriedade que os corpos têm de ser condutores de electricidade, calor, som, etc....


díodo | n. m.

Composto electrónico utilizado como rectificador de corrente (tubo com dois eléctrodos, junção de dois semicondutores)....


disjuntor | n. m.

Interruptor automático de corrente que funciona quando se dá uma variação anormal da intensidade ou da tensão....


galvanismo | n. m.

Electricidade produzida por contacto de corpos heterogéneos, ou por acção química, sem percussão, nem fricção....


Instrumento para medir a intensidade e o sentido de uma corrente eléctrica mediante a agulha magnética....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.

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