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dunazinha

dunar | adj. 2 g.

Relativo a duna (ex.: de acordo com o investigador, o cordão dunar recuou alguns metros na última década; espécies dunares)....


camarção | n. m.

Mata de plantas silvestres....


médão | n. m.

Monte de areia ao longo da costa....


medo | n. m.

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar....


drope | n. m.

Tipo de rebuçado....


dona | n. f.

Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.)....


duna | n. f.

Monte de areia acumulada pelo vento à beira-mar....


erg | n. m.

Unidade de medida de trabalho, de energia e de quantidade de calor (símbolo: erg), equivalente a 10-7 joule....


rebolar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron.

Mover ou fazer mover, dando voltas sobre si mesmo (ex.: rebolou o corpo pela duna abaixo; o barril vinha rebolar; rebolaram-se na relva)....


duneta | n. f.

Pequena duna....


Ave passeriforme (Ammomanes cinctura) da família dos alaudídeos....


Ave passeriforme (Calendulauda erythrochlamys) da família dos alaudídeos....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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