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ductilíssimo

dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


indúctil | adj. 2 g.

Que não é dúctil....


alumínio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Al), de número atómico 13, branco brilhante, leve, dúctil e maleável, que se altera pouco no ar....


paládio | n. m.

Estátua de Palas, a cuja conservação estava ligada a sorte de Tróia....


plástico | adj. | n. m.

Que dá forma ou é capaz de dar forma....


latão | n. m.

Liga de cobre e zinco (ex.: anel de latão; chapa de latão; os latões são dúcteis e maleáveis)....


prata | n. f. | adj. 2 g. n. f.

Elemento químico metálico (símbolo: Ag), de número atómico 47, de massa atómica 107,86, brilhante e muito dúctil. (É um dos metais nobres.)...


estanho | n. m.

Elemento químico metálico branco (símbolo: Sn), de número atómico 50, dúctil, que, depois do chumbo, é o mais maleável....


ductilizar | v. tr.

Tornar dúctil (ex.: ductilizar vontades)....


Acto ou efeito de ductilizar, de tornar dúctil....


cádmio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Cd), de número atómico 48, de densidade 8,6, fusível a 320 graus centígrados, que se apresenta como um metal maleável, branco azulado, muito dúctil, usado para proteger o aço, empregado em ligas [chumbo, estanho, zinco] e sob a forma de sais....


lítio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Li), de número atómico 3, metal branco leve e dúctil (ex.: baterias de lítio)....


ferro | n. m. | n. m. pl.

Elemento químico (símbolo: Fe), de número atómico 26, que corresponde a um corpo simples, metal dúctil, maleável e muito tenaz, de cor cinzenta azulada e muito útil na indústria e nas artes....


elástico | adj. | n. m.

Que após ser esticado, comprimido ou torcido tende a retomar o seu estado primitivo quando cessa a causa da modificação; que tem elasticidade....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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