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diálise

diálise | n. f.

Separação das substâncias colóides dissolvidas em líquido, pela difusão através do septo....


Separação das substâncias colóides dissolvidas num líquido, pela difusão através de uma membrana, com aplicação de um campo eléctrico....


urodiálise | n. f.

Depuração artificial do sangue efectuada graças a um filtro que elimina as moléculas tóxicas em caso de insuficiência renal grave....


hemodiálise | n. f.

Depuração artificial do sangue efectuada graças a um filtro que elimina as moléculas tóxicas em caso de insuficiência renal grave....


litodiálise | n. f.

Nome genérico dos processos de dissolver os cálculos vesicais....


dialisar | v. tr.

Proceder à diálise de....


peritoneal | adj. 2 g.

Relativo ao peritoneu (ex.: cateter peritoneal; diálise peritoneal; irritação peritoneal)....


peritonial | adj. 2 g.

Relativo ao peritoneu (ex.: cavidade peritonial; diálise peritonial; irritação peritonial)....


dialisante | adj. 2 g.

Que intervém na diálise ou que serve para dialisar (ex.: líquido dialisante; solução dialisante)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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