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distal

falange | n. f.

Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


falangeta | n. f.

Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


falanginha | n. f.

Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


epifisiodese | n. f.

Procedimento cirúrgico para unir a epífise à diáfise, geralmente para limitar o crescimento de uma perna e impedir que haja grande diferença no comprimento das duas pernas (ex.: epifisiodese distal do fémur esquerdo; epifisiodese temporária)....


mesofalange | n. f.

Osso médio dos dedos que têm três falanges, entre a falange proximal e a falange distal....


metafalange | n. f.

Cada uma das falanges dos dedos mais afastadas do centro da mão ou do pé e que têm unha....


metáfise | n. f.

Parte de um osso comprido situada entre as epífises e a diáfise ou entre as extremidades e a parte média (ex.: metáfise distal do rádio; metáfise tibial)....


distal | adj. 2 g.

Que está mais afastado do tronco ou de um ponto de origem ou de referência (ex.: extremidade distal da tíbia)....


proximal | adj. 2 g.

Situado perto da origem de um membro....


radioulnar | adj. 2 g.

Relativo ao rádio e ao cúbito, ossos do antebraço (ex.: articulação radioulnar distal; ligamentos radioulnares)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



É possível (correto) construir locuções com três verbos?
Uma locução é um conjunto de palavras que corresponde ao comportamento de uma palavra de determinada categoria. O número não é um critério linguístico de correcção; desde que esteja correcto do ponto de vista sintáctico e semântico, é possível uma locução com vários verbos. O mais comum são locuções com dois verbos, correspondendo a tempos compostos (ex.: tinha comido), tempos passivos (ex.: foi comido) ou a perifrásticas (ex.: começou a comer), mas é possível haver locuções com mais verbos, especialmente se se tratar de passivas ou de perifrásticas conjugadas com o auxiliar num tempo composto (ex.: tinha sido comido; tinha começado a comer). Em situações excepcionais, é possível encontrar sequências longas de formas verbais (ex.: contamos poder começar a comer às três; tínhamos contado ter podido começar a comer às três).

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