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digitará

digitado | adj.

Que tem a forma dos dedos da mão humana....


O homem superior dá-se a conhecer nas coisas mais insignificantes....


digitação | n. f.

Exercício de movimento dos dedos....


Funcionalidade informática em que, depois de o utilizador digitar o início de uma palavra ou sequência de caracteres, o software completa ou apresenta sugestões para completar o resto....


Funcionalidade informática em que, depois de o utilizador digitar o início de uma palavra ou sequência de caracteres, o software completa ou apresenta sugestões para completar o resto....


Parte da antropologia que estuda o corpo humano considerado em relação às suas dimensões....


ponteira | n. m.

Peça metálica na extremidade inferior das bengalas, do chapéu-de-sol ou da bainha de uma arma branca....


papiloscopia | n. f.

Estudo das papilas, em especial das papilas digitais....


Condição que, devido a uma mutação genética, leva a que uma pessoa nasça sem impressões digitais....


papiloscopista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista no estudo das papilas digitais, em papiloscopia....


papila | n. f.

Pequena saliência cónica formada à superfície da pele ou das membranas mucosas por várias ramificações nervosas ou vasculares (ex.: papila duodenal; papila óptica; papilas digitais; papilas linguais; papilas renais)....


Forma dos sulcos da pele, em especial da pele da ponta dos dedos, que determina as impressões digitais....


lofoscopia | n. f.

Estudo ou exame dos relevos da pele, nomeadamente das impressões digitais....


fissipene | adj. 2 g.

De asas fendidas ao comprido, em ramos ou digitações....



Dúvidas linguísticas



Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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