PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

despersuadidas

demover | v. tr. e pron.

Apartar ou deslocar....


descapacitar | v. tr. e pron.

Fazer mudar ou mudar de opinião....


Que mudou de opinião ou a quem se fez mudar de ideias....


dissuadido | adj.

Que mudou de opinião ou a quem se fez mudar de ideias....


persuadido | adj.

Que se persuadiu ou que se convenceu de alguma coisa....


desconvencer | v. tr. e pron.

Fazer mudar ou mudar de convicção....


despersuadir | v. tr. e pron.

Fazer mudar ou mudar de opinião....


dissuadir | v. tr. | v. pron.

Tirar (a alguém) a tenção de; desviar de uma resolução (ex.: dissuadiu-os de tal propósito)....


desimaginar | v. tr. e pron.

Tirar da imaginação; fazer mudar ou mudar de opinião....



Dúvidas linguísticas



Constantemente uso o dicionário on-line Priberam. Hoje tive uma dúvida a respeito da ortografia da palavra superestrutura. No dicionário Aurélio está escrito da forma anteriormente mencionada, no dicionário da Priberam está superstrutura. Gostaria então de através deste, fazer a seguinte pergunta: a ortografia e significado das palavras em Português de Portugal diferem do Português do Brasil?
Não se trata propriamente de uma variação ortográfica, pois não há, em nenhuma das duas normas, determinação ortográfica que impeça uma das duas formas. Trata-se, sim, de uma diferença entre a tradição lexicográfica portuguesa (onde a forma superstrutura é registada e a forma superestrutura mais rara - apesar de registada, por exemplo, no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, ou no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora) e a tradição lexicográfica brasileira (onde a forma superestrutura é registada e a forma superstrutura quase inexistente - apesar de registada, por exemplo, no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas