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desiludireis

banzado | adj.

Que demonstra espanto, surpresa....


desabusado | adj.

Inconveniente; petulante; atrevido....


navio | n. m.

Embarcação coberta destinada a navegar no mar (ou rios muito caudalosos)....


catarata | n. f. | n. f. pl.

Massa de água contínua que se despenha de certa altura por disposição do terreno....


desapontar | v. tr. e pron.

Causar ou sofrer desilusão relativamente a uma expectativa....


desasnar | v. tr. | v. pron.

Dar instrução ou educação....


desenganar | v. tr. | v. pron.

Tirar (a alguém) do engano....


desiludir | v. tr. e pron. | v. pron.

Tirar ou perder a ilusão....


quanto | quant. interr. pron. interr. | quant. exist. | quant. rel. | conj.

Que preço....


mamado | adj. | n. m.

Que se mamou....


taboquear | v. tr. | v. intr.

Fazer cair em engano ou mentira....


desiludido | adj.

Que se desiludiu ou desenganou....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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